
O gol aos 46 minutos do segundo tempo, ou mais, é um feito Hércules para o clube que fez e uma tragédia para o que levou. Para jornalista esportivo que cobre a peleja uma dor de cabeça.
Imagine você, um time empatando e vence, ou perde, nos acréscimos do árbitro. A alegria da vitória suada para o vencedor e o choro amargo de quem viu escapar por entre os dedos os três pontos.
Para o jornalista esportivo, esse gol fora do tempo não é nada mais...