quarta-feira, 14 de março de 2012

O Sergipe voltou aos trabalhos na última segunda-feira, quando anunciou o técnico Pedro Costa. Além do treinador, o colorado anunciou a saída de Ramon Barbosa do departamento de futebol e empossou quatro conselheiros no lugar: Reinaldo Moura, Ari Rezende, Beto Hora e Sílvio Santos.

É o Sergipe com medo do coronelismo implantado pelo ex-presidente Motinha, que decidia tudo sozinho. O problema é que o estádio João Hora terá agora muitos caciques para poucos índios.

Como a direção de futebol do clube ainda não é 100% profissional, vai ter muita gente para mandar com poucos para obedecer. No final, corre o risco de um deixar para o outro e vice-versa.

É só olhar para o desentrosamento dos diretores. Quando um jornalista liga para o supervisor de futebol, ele dá uma informação diferente que o gerente, o técnico e o presidente.

Pelo menos contrataram um assessor de comunicação, o excelente profissional Marcos Borges. Espera-se que ele receba as informações corretas. Isso, se ele não for mais um cacique.

sexta-feira, 9 de março de 2012

Neste domingo (11/03/12) começa a semifinal da Taça Cidade de Aracaju, primeiro turno do Campeonato Sergipano. São Domingos recebe a surpresa Socorrense e o River Plate o Itabaiana.

Com todo respeito a São Domingos e Socorrense, Itabaiana e River fazem uma final antecipada. Foram as equipes que melhor jogaram neste estadual.

O Itabaiana leva uma pequena vantagem frente ao time de Carmópolis. O River entra em campo desgastado pelo jogo contra o Grêmio, na Copa do Brasil. O time serrano não jogou no meio de semana e tem melhores condições físicas. Aliás, os tricolores venceram os petroleiros nas duas partidas da primeira fase graças ao vigor físico.

Com três anos jogando como grande no futebol sergipano, o São Domingos tem ligeira vantagem, apesar do desgaste no empate com o Vitória, pela Copa do Brasil, na quinta-feira. Mas o Socorrense, grata surpresa da Grande Aracaju, tem a vantagem decidir em casa e tem condições de chegar afinal.

quinta-feira, 8 de março de 2012

O que parecia ser um massacre do Grêmio em cima do River Plate de Carmópolis, Sergipe, virou uma vitória suada para o time do Sul, jogando pela Copa do Brasil, no estádio do Batistão. O placar foi de 3 a 2 para os comandados de Vanderlei Luxemburgo, mas poderia ser uma zebra daquelas.

A derrota do River Plate aconteceu por dois motivos: a expulsão do zagueiro Bebeto e as condições físicas do time de Carmópolis. Credita-se, ainda, ao fato de o primeiro gol da equipe gaúcha ser irregular.

Foto Jorge Henrique
O gol contra de Fernando Belém, que ele jura que foi do companheiro Wallace, deveria ser anulado, mas a arbitragem não interferiu no resultado. O pernambucano Emerson Luiz Sobral não marcou um toque de mão da zaga sergipana dentro da área.

A expulsão do zagueiro Bebeto, que foi justa, mudou o comportamento das equipes. O River que caçava virou caça e vice-versa para o Grêmio. Mesmo com um a menos, os sergipanos conseguiam dar uns sustos.

Mas o preparo físico foi para espaço. Sem pernas e diante de um adversário que sabe vencer na raça, o River não conseguiu parar os ataques. Só não foi eliminado no primeiro jogo, porquê não dava mais tempo para o Grêmio marcar.

Agora, é sonhar para que a zebra apareça no estádio Olímpico.
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