quarta-feira, 14 de março de 2012

O Sergipe voltou aos trabalhos na última segunda-feira, quando anunciou o técnico Pedro Costa. Além do treinador, o colorado anunciou a saída de Ramon Barbosa do departamento de futebol e empossou quatro conselheiros no lugar: Reinaldo Moura, Ari Rezende, Beto Hora e Sílvio Santos.

É o Sergipe com medo do coronelismo implantado pelo ex-presidente Motinha, que decidia tudo sozinho. O problema é que o estádio João Hora terá agora muitos caciques para poucos índios.

Como a direção de futebol do clube ainda não é 100% profissional, vai ter muita gente para mandar com poucos para obedecer. No final, corre o risco de um deixar para o outro e vice-versa.

É só olhar para o desentrosamento dos diretores. Quando um jornalista liga para o supervisor de futebol, ele dá uma informação diferente que o gerente, o técnico e o presidente.

Pelo menos contrataram um assessor de comunicação, o excelente profissional Marcos Borges. Espera-se que ele receba as informações corretas. Isso, se ele não for mais um cacique.

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