Pessoalmente, conheci o Cléo no final do curso de jornalismo, final de 2008. Mas as suas histórias, conheço desde que cheguei a Sergipe. Da mesma região da Bahia, nos demos muito bem, pelo menos ele me contratou para trabalhar como estagiário na Aperipê TV.
A vaga que conquistei na TV, na verdade era uma forma de conhece-lo melhor, pois iria escrever sobre o mestre no Trabalho de Conclusão de Curso ao lado dos colegas Eron Ribeiro e Raíssa.
O que conheci sobre o Cléo da para escrever uns três livros. O que aprendi com ele muito mais.
Um homem na cadeira de roda que dirigia e não se entregava às dores. Dores que ele suporta desde a juventude. Além de driblar as dores, ele fazia magia com as palavras, escrevendo ou falando.
Leia a homenagem de Raquel Almeida
Leia a homenagem de Raíssa Cruz
Com seus textos regados a whisky, Cleomar não ensinou apenas a lutar pela vida, verdade e honestidade, ele ensinou também a como vencer essas lutas. Quem o conheceu não tem desculpas para dizer que não sabia fazer.
0 comentários:
Postar um comentário